quinta-feira, 28 de março de 2024   | : :
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Rodrigo Costa, hipnoterapeuta, permite que seus paciente enxerguem além de seus próprios problemas

Como tratar a fobia social de forma assertiva e sem remédios



Rodrigo Costa, hipnoterapeuta, permite que seus paciente enxerguem além de seus próprios problemas

Rodrigo Costa, hipnoterapeuta, através do Método Kraisch, especialista em inteligência emocional, propõe-nos um formato compacto e assertivo de terapia. Seu método é rápido e ético, vai até o cerne das questões mais complexas e, provoca o entendimento de nossos impasses, distúrbios e dificuldades.

Com o advento da pandemia, o medo do coronavírus e a insegurança de um amanhã incerto, muitas pessoas adquiriram a fobia social, ou antropofobia, trata -se de um distúrbio psicológico onde uma pessoa sente medo de estar entre outras pessoas. Esse medo se manifesta de maneira irracional, sem justificativa e de forma extrema.

Muitas são as dores psicológicas que afetam as pessoas, mas nem sempre são compreendidas e tratadas de maneira adequada. A fobia social é uma dessas dores incompreendidas.

Muitas vezes, este mal psicológico é confundido com timidez e as pessoas afetadas adotam uma postura de conformidade - supondo que se trata de uma característica pessoal com a qual devem conviver permanentemente.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a Fobia Social como o medo de ser observado por outros, levando a pessoa a evitar situações sociais. Quando a timidez impede o indivíduo de manter o convívio com os amigos, de ir à escola ou até de sair de casa, é fobia e precisa ser tratada. Isso é o que diferencia a timidez da doença. Em 2019 a condição afetava 13% da população mundial. Hoje, esse número dobrou. De acordo com a Royal College of Psychiatrists, do Reino Unido, as mulheres têm duas e três vezes mais chances de desenvolver o transtorno. Seu diagnóstico está associado à presença de três aspectos: sofrimento, incapacitação e desvantagens. A angústia é observada quando a pessoa sofre de forma intensa.

Durante o confinamento, fatores como medo de contágio, morte de familiares pela doença, perda de emprego e incertezas sobre o futuro passaram a assustar uma grande parcela da população. Nesse contexto, pessoas com distúrbios prévios são as mais afetadas.

Por trás da fobia social ou crise de pânico, existe uma demanda emocional mais complexa que necessita ser investigada e tratada. Num misto de sentimentos e sensações, as pessoas, no desespero procuram referências religiosas, terapeutas, psiquiatras, além de respostas místicas e astrais.

Rodrigo Costa, hipnoterapeuta, nos leva a uma compreensão emocional e a enxergar além de nossos próprios problemas. Através de uma criteriosa avaliação do cliente , o hipnoterapeuta percebe “pistas” (migalhas) que o subconsciente libera, nesse processo hipnoterapeuta juntamente com o cliente busca a revelação do problema.

Agendada a sessão para o tratamento em sí, o cliente e o hipnoterapeuta, seguem pela jornada do autoconhecimento, dos desafios de desvendar os meandros do subconsciente e, sobretudo, caminham juntos pelas lembranças guardadas no abismo, muitas vezes profundo da mente humana.

A fobia social é um processo adaptativo da mente sub consciente . Rodrigo Costa, através de seu tratamento hipnoterápico, propõe ao cliente o resgate de seus vínculos e sensações, para juntos elucidarem as conexões que obstruem e bloqueiam os caminhos para as soluções dessa fobia.

Esse tratamento, possui 100% de êxito entre seus clientes , e promove Rodrigo, a um expoente da hipnoterapia. Desafiar o entendimento do subconsciente, instiga o profissionalismo do hipnoterapeuta, e o torna um profissional acima de suas próprias grandezas.

Ajudar e contribuir com o crescimento de quem necessita, é a grande missão de Rodrigo e sem dúvidas, sua maior conquista.

A diferença de muitas terapias é que Rodrigo Costa não se utiliza de projeções pessoais em cima do cliente seu processo é respeitoso e ético. Profissional e sério.



Algumas reações emocionais da antropofobia:

Fisiológico (reações corporais e sensações):

Taquicardia;

Boca seca;

Tremores;

Sudorese;

Mãos frias;

Enjoo e/ou tontura;

Vontade de ir ao banheiro quando expostas às situações sociais.



Comportamentais:

Medo de andar na rua

Evitar situações sociais;

Inibição e passividade;

Pouca movimentação corporal;

Expressão facial pouco significativa;

Voz baixa ou dificuldades para falar;

Tiques ou movimentos repetitivos;

Sensação de estar perdido na situação social.



Sintomas :

Baixa autoestima;

Vergonha;

Abatimento e tristeza;

Solidão;

Depressão;

Ansiedade.



Contato: Serviço: Rodrigo Costa

Insta: @rodrigocosta.ie

Cel: (11) 991733616

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