quarta-feira, 4 de dezembro de 2024   | : :
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5 dicas para começar 2014 protegido financeiramente


5 dicas para começar 2014 protegido financeiramente

A segurança é sempre um ponto de especial atenção, principalmente para quem vive nas grandes cidades. As pessoas estão acostumadas a contratar seguro para o carro, para a casa, até para o smartphone, para protegerem seus bens caso algum imprevisto aconteça. Mas, para assegurar financeiramente seu padrão de vida e se proteger no dia a dia, cada vez mais pessoas estão contratando, também, seguros pessoais. Segundo dados divulgados recentemente pela Fenaprevi, o seguro de pessoas apresentou um crescimento de quase 14% em outubro de 2013, em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto no acumulado de janeiro a outubro este crescimento foi de mais de 18%.

No mesmo mês, o valor de indenizações pagas teve um aumento de mais de 40%, o que reforça como esse serviço vem se tornando importante para um número cada vez maior de brasileiros. “Este crescimento no valor de indenizações mostra como o seguro pessoal é importante. Cada vez mais pessoas aderem a esse planejamento como forma de se proteger de imprevistos que podem afetar seu padrão financeiro, afinal, riscos como os de morte ou invalidez não são programáveis e não permitem prevermos se e quando acontecerão. E, como não é possível prever, a melhor forma de se proteger é comprar esta garantia, que pode ser feita através do seguro de vida”, avalia Leonardo Lourenço, Superintendente de Marketing da Mongeral Aegon.

Antes de contratar um seguro, porém, é muito importante que a pessoa fique atenta às suas necessidades e às características do seu perfil de vida. Leonardo Lourenço dá dicas de como as pessoas podem avaliar os riscos aos quais estão expostas e escolher a melhor forma de planejamento financeiro:

1) Avalie seu estilo de vida

Uma pessoa que tem carro e casa própria, por exemplo, precisa contratar um seguro para proteger esses bens de qualquer imprevisto. Além disso, se por algum motivo ela ficar impossibilitada de trabalhar, tem que pensar se a sua renda restante será capaz de suprir suas necessidades do dia a dia. Se não, é importante pensar em uma proteção financeira que cubra as despesas. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mais de 200 mil pessoas perdem a capacidade de se autossustentar anualmente. Se o indivíduo for casado e o sustento da família depender dele, neste caso é importante avaliar uma proteção que garanta um auxílio financeiro durante algum tempo à família caso o provedor falte, que inclua despesas básicas como educação, saúde, alimentação e moradia.

2) Identifique as situações que podem colocar você e/ou sua família em risco

Dependendo do estilo de vida de cada um, os riscos podem ser maiores ou menores. As situações de risco mais comuns existentes são morte – prematura ou não –, acidentes pessoais, afastamento não remunerado do trabalho e excesso de despesa em caso de internação ou tratamentos. Para afastamento temporário, por exemplo, é possível contratar o DIT (Diária por Incapacidade Temporária), que além de indenização por morte ou invalidez, garante ao segurado o pagamento de uma indenização diária – que pode chegar a 100% da renda média mensal comprovada – em caso de afastamento do trabalho por acidente ou doenças. Já a Diária por Internação Hospitalar (DIH) garante o pagamento de um valor determinado para cada dia de internação hospitalar, para suprir as despesas do cliente.

3) Avalie as vantagens de aderir a um plano de seguro coletivo ou individual

Preocupadas em oferecer cada vez mais benefícios para o público interno, muitas empresas optam pela contratação de seguro de vida em grupo para seus funcionários. Os valores podem ser ainda mais atrativos e, em muitos casos, suprem diversas necessidades das pessoas. Porém, é importante ficar atento para o fato de que esse é um seguro geral, feito para atender às necessidades de um grupo de pessoas, e não às necessidades de cada indivíduo. Além disso, a maioria destes seguros garante uma cobertura financeira em caso de morte ou invalidez, mas não necessariamente oferece proteção para o cliente se ele tiver uma doença grave, ou se precisar se internar.

Nestas situações, as pessoas devem entender quais os benefícios e as proteções aos quais têm direito e avaliar a possibilidade de contratar um seguro individual para cobrir outros riscos específicos. Inclusive, porque o seguro coletivo é um contrato que não fica sob responsabilidade do segurado, mas sim do contratante. Com isso, o seguro pode ser cancelado ou modificado sem o aval da pessoa e ela pode ficar desprotegida.

4) Seguro de vida pode ser mais barato do que você pensa

Muitas pessoas não incluem o seguro de vida em suas despesas por terem a equivocada ideia de que eles representam um gasto mensal alto. Porém, diferente do que se pensa, seguros de vida podem ser contratados por valores mensais bastante acessíveis, dependendo das necessidades de cada um.

Para uma família de classe D, por exemplo, que precisa de um suporte financeiro em caso de falecimento, a Mongeral Aegon oferece seguro de vida popular a partir de R$ 10, que inclui assistência funerária, cesta básica e sorteios semanais de prêmios em dinheiro. Já um homem de 30 anos, que optar por um seguro com indenização de R$ 50 mil em caso de morte, invalidez, doenças graves ou transplantes e cobertura de internação hospitalar pode contratar um plano de menos de R$ 60. Se este mesmo homem fizer um seguro para a família com indenização de R$ 50 mil em caso de morte e R$ 100 mil para invalidez, o plano passa para cerca de R$ 60.

5) Conheça as opções de seguro de vida para perfis específicos

O seguro de vida engloba uma série de proteções financeiras, que vão desde acidentes pessoais até morte. Por esse motivo, é muito importante que a pessoa saiba o que ela precisa. Você sabia que existem seguros desenhados de acordo com a especificidade de cada perfil? As diferenças de gênero, idade, profissão e atividades de lazer, por exemplo, podem influenciar na contratação de um seguro de vida. Veja abaixo algumas dessas especificações:

- Esportes radicais: quem pratica essas atividades, seja de forma amadora ou profissional, precisa de um seguro que aceite essa alta exposição ao risco. Uma opção para esses clientes é um seguro private, plano que requer um detalhamento maior da vida do cliente, mas, em compensação, oferece uma proteção mais específica para determinada necessidade. Devido a esse detalhamento, o seguro private oferece taxas mais competitivas, justamente por conhecer mais a fundo o perfil do cliente;

- Terceira idade: muitas pessoas chegam aos 60 anos sem um seguro de vida e só se atentam para a importância disso nesta idade. Para isso, já existem seguros que aceitam esses clientes sem declaração de saúde como pré-requisito, e oferecem uma proteção financeira para eles e para suas famílias;

- Profissões de risco: profissionais da área de segurança, por exemplo, também estão expostos a mais riscos. Neste caso, é importante que a pessoa escolha uma cobertura que o proteja dentro e fora do seu horário de trabalho, e também ofereça proteção ao marido ou à esposa, já que em muitos casos o cônjuge também se expõe aos mesmos imprevistos;

- Profissionais autônomos: hoje, no Brasil, mais de 9 milhões de pessoas trabalham de forma autônoma, atuando em diversas áreas. O fato de trabalhar nesse regime traz vantagens, mas é importante ficar atento ao controle financeiro e à falta de um salário garantido. Neste caso, esse perfil traz a necessidade de ter uma proteção financeira ainda maior, não apenas para o caso de ausência ou incapacidade permanente de trabalhar. Se esse profissional precisar ficar parado um mês por conta de alguma doença ou acidente, é importante que ele tenha uma verba para se sustentar neste período. Por isso, ele pode contratar um seguro de vida que ofereça diária por incapacidade temporária, diária por internação hospitalar, entre outros tantos serviços. Além disso, por não possuir 13º salário, férias remuneradas, por exemplo, a necessidade de uma reserva financeira através de poupança é muito importante, sem esquecer da previdência privada, para garantir uma renda que mantenha seu padrão de vida na aposentadoria.

“Assim como essas, existem outras diversas coberturas de seguro de vida no mercado. Por isso, é importante que a pessoa conheça muito bem todas as proteções que podem ajudá-la no caso de imprevistos”, reforça Leonardo.

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